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Saiba quem eram as vítimas que morreram na expedição para ver destroços do Titanic


Cinco tripulantes que estavam no submarino que desapareceu desde o último domingo (18) tiveram a morte confirmada pela Guarda Costeira dos Estados Unidos e pela empresa OceanGate, nesta quinta-feira (22).

A confirmação aconteceu após os destroços serem encontrados encontrados nesta quinta.

Shahzada Dawood, Suleman Dawood, Hamish Harding, Paul- Henry Nargeolet e Stockton Rush eram as vítimas que estavam na embarcação.

Stockton Rush era o diretor-executivo e sócio da OceanGate, a empresa responsável por embarcações submersíveis para exploração e turismo em alto-mar, como nos destroços do Titanic.



O empresário participou do desenvolvimento das embarcações submersíveis da OceanGate, entre elas o Titan, o submarino que desapareceu.

Como editor-executivo, ele era a principal autoridade da empresa, responsável para as operações, direção estratégica e parcerias.

Hamish Hardin é um bilionário que fundou e, hoje, é dono da Action Aviation, uma organização especializada em serviços de aviação e aeroespaciais. O bilionário estudou ciências naturais e engenharia química em Cambridge. Ele era também aviador e tinha licença de piloto de transporte aéreo também de jatos e paraquedista.

Hardin chegou também a trabalhar em uma empresa de turismo que levava pessoas à Antártica, onde fez muitas viagens ao Polo Sul.

Em 2022, ele também se aventurou e viajou com a empresa Blue Origin, de Jeff Bezos, para o espaço.


Outro tripulante que estava no submarino era Shahzada Dawood. Ele era vice-presidente de uma das maiores organizações do Paquistão, a Engro Corporation, que tem investimentos em fertilizantes, fabricação de veículos, energia e tecnologias digitais.

Ele vivia no Reino Unido com a mulher e dois filhos. Suleman Dawood, seu filho do empresário paquistanês, também morreu na tragédia.

Paul-Henry Nargeolet é outra vítima que morreu na embarcação. Ele é ex-comandante da Marinha Francesa. Paul é considerado o principal especialista no naufrágio do Titanic. O francês é diretor de pesquisa subaquática de uma empresa que possui os direitos sobre os destroços do Titanic.


A Ocean Gate cobrou US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) de cada uma das vítimas, para um lugar na expedição.


Fonte: Bahia Noticias Foto: Reprodução OceanGate


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